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Atriz morre após cair de 5º andar de prédio no Rio; ela era acusada de vários crimes

Na presente semana, foi oficialmente anunciado o falecimento da renomada atriz Sabine Boghici, envolvida em um notável incidente familiar. A talentosa artista, com 49 anos de idade, veio a óbito após uma queda do quinto pavimento de um edifício situado na região Sul da cidade do Rio de Janeiro. As circunstâncias que envolveram esse trágico evento não foram tornadas públicas.

Sabine ganhou destaque nas manchetes dos veículos de notícias após a revelação do crime que ela cometeu contra sua mãe. A atriz foi acusada de orquestrar um esquema fraudulento no montante de R$ 720 milhões contra sua progenitora, levando à sua detenção por uma série de crimes, incluindo estelionato, extorsão, roubo qualificado, sequestro e privação da liberdade..

O corpo de Sabine Boghici será encaminhado ao Instituto Médico Legal. A atriz deu entrada no Hospital Municipal Miguel na última quinta-feira (14) com múltiplos ferimentos devido à queda. Embora tenha recebido atendimento médico, lamentavelmente, não conseguiu sobreviver e veio a óbito nas instalações de saúde da cidade do Rio de Janeiro.



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Sabine foi detida pelas autoridades em agosto de 2022, porém, a Justiça do Rio de Janeiro optou por conceder liberdade provisória à artista, baseando-se na avaliação de que ela não representava “uma pessoa de alto grau de periculosidade”. Essa decisão foi proferida pelo juiz Guilherme Schilling Pollo Duarte.

Sabine Boghici foi responsável por subtrair 16 obras de arte pertencentes à sua mãe. Essas peças incluíam trabalhos de artistas amplamente reconhecidos, como Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral. Em 2015, Jean Boghici, um dos proeminentes colecionadores de arte brasileiros, faleceu, deixando para sua companheira um legado que, somado, chegava a R$ 700 milhões. Entre as pinturas subtraídas por Sabine, encontrava-se “Sol Poente”, de Tarsila do Amaral, avaliada em R$ 250 milhões.

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Karina Bacchi diz que filho sempre soube que foi gerado in vitro e cria polêmica

Karina Bacchi compartilhou em seu podcast que seu filho, fruto de seu relacionamento anterior com Amaury Nunes, sempre teve conhecimento dos procedimentos de fertilização in vitro que resultaram em seu nascimento. Aos 6 anos de idade, Enrico demonstra uma confiança inabalável em relação a essa origem, não tendo quaisquer dúvidas sobre ela no futuro.

Contudo, devido à recente repercussão dessa exposição nas mídias sociais, Karina foi alvo de críticas severas por parte de internautas. Alguns argumentaram que a criança ainda é muito jovem para compreender a complexidade do assunto e que tais revelações podem ser sobrecarregantes para uma mente tão nova.

Com a divisão de opiniões gerada por esses acontecimentos, um novo tópico de discussão surgiu nas redes sociais. Alguns dos comentários críticos incluem: “Para começar, ela nunca deveria ter permitido que a criança chamasse Amaury de pai, não é mesmo? Agora, retirar o direito do pai de conviver com o filho é injusto”; “Uma criança de 6 anos não deveria ser exposta a isso, essa mulher está sendo cruel”, entre outros. A situação tem gerado intensos debates online.

Por outro lado, alguns internautas apoiaram a transparência e defendem a influenciadora e expressaram suas opiniões, afirmando: “A verdade sempre será a melhor escolha, pior são os pais que abandonam os filhos, e nós, mães, que precisamos explicar que foi a escolha deles”; “O filho é dela, meu Deus, por que estão se intrometendo na questão da fertilização alheia?”; “Pessoal, é melhor contar a verdade agora do que descobrir que a mãe estava escondendo isso o tempo todo mais tarde”. A discussão ressalta a diversidade de perspectivas sobre o assunto.

É importante ressaltar que Karina Bacchi e Amaury Nunes estão passando por uma fase pós-relacionamento conturbada. A atriz recentemente obteve a vitória no processo de guarda legal do filho, do qual se separou em maio de 2022. Essa situação também gerou controvérsia e críticas em relação às atitudes dela, com algumas pessoas questionando se suas ações condizem com valores cristãos. A complexidade das relações interpessoais e dos desafios legais está no centro das discussões em torno desse caso.


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