Uma promotora de eventos de 28 anos de idade, identificada pelo nome de Linda Inês, residente do município de Cajazeiras, localizado no sertão da Paraíba, chamou a atenção de milhares de internautas nas últimas horas por ter vivido uma das situações mais frustrantes que alguém poderia passar.
No último dia 30 de outubro, a paraibana teve um sonho onde havia acertado todos os números de um bilhete da Mega-Sena, chorando com tamanha alegria. Contudo, os números que haviam sido marcados não foram relevados durante o sono e, já no dia seguinte, Linda Inês tomou a decisão de realizar duas apostas.
Já no dia 31 de outubro, seu filho Pedro Henrique, de apenas 10 anos de idade, havia tomado a decisão de pegar um bilhete que ganhou de seu tio, preenchendo os números corretos.
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Contudo, a promotora de eventos não colocou muita fé nas decisões da criança, optando por não registrar o jogo do pequeno, uma vez que já havia realizado outras duas apostas.
Para uma entrevista concedida ao site UOL, Linda explicou que havia conversado com o filho, dizendo que uma melhor estratégia seria colocar números misturados e, por este fato, a criança tomou a decisão de preencher novamente. Durante o decorrer do dia, João Pedro insistiu para que a mãe pudesse jogar a aposta, com Linda mentindo ao afirmar que apostou os números do garoto para que ele pudesse parar de questioná-la.
Na parte da tarde, a criança novamente indagou a mãe se havia jogado os números que ele havia preenchido, com ela confirmando. Por conta de toda insistência do pequeno, Linda chegou a entrar no aplicativo da Caixa, contudo, já não era mais possível realizar a apostar.
Após sair os números, ela conferiu os dois jogos que havia feito, acertando apenas dois números. João Pedro, então, pediu para que pudesse conferir o dele, com a mãe pensando que ele não teria conseguido ganhar. Após conferir, veio a surpresa, com a matriarca se deparando que o filho estava certo.
Segundo suas palavras, ela se sente culpada, chorando muito e não conseguindo comer e dormir. A mulher afirma que muitas pessoas conversaram com ela, contudo, enfatiza que não foi sua culpa e não havia feito por mal. A mulher pontua que qualquer mãe iria ignorar, acreditando que a criança não ganharia.
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